Além de nos relacionarmos bem com nossos familiares e amigos, precisamos cuidar dos relacionamentos junto aos colegas de trabalho. Afinal, é no trabalho que passamos a maior parte de nosso tempo. Existem vários tipos de pessoa, vários temperamentos, atitudes, etc. São as diferenças individuais. Experimente lidar com alguns tipos comumente encontrados da seguinte forma:
Amargurado: Dê-lhe uma palavra de conforto, de apoio moral, pois isso conquistará não só a simpatia dele, mas também a dos outros. Uma das técnicas de relação humana de maior poder é a bondade.
Atrevido: Encurte a duração do contato, dando urgente solução ou breve encaminhamento ao problema ou assunto de seu interesse.
Complexado: Evite tocar em seu ponto fraco, fazer chacotas, brincadeiras, colocar apelidos, etc.
Apressado: Tenha destreza no atendimento: se não puder despachá-lo logo, pelo menos mostre que está fazendo o máximo para isso.
Conhecido: Seja cortês sem que, no entanto, sejam ultrapassados os limites da discrição e do respeito mútuo.
Desconfiado: Prefira o recurso da sugestão, falando com firmeza.
Desorientado: Dê orientação detalhada, seja persuasivo.
Distraído: O jeito é ser um tanto insistente, repetindo informações, etc.
Fraterno: Não se limite a retribuir gentilezas, algumas vezes tome a iniciativa da amabilidade.
Inibido: Seja paciente e o ajude a “sair da casca” fazendo-lhe perguntas de fácil resposta.
Inibido: Seja paciente e o ajude a “sair da casca” fazendo-lhe perguntas de fácil resposta.
Maledicente: Convém distinguir os que são apenas bonachões dos que são maledicentes. Com os maledicentes, que são os “fuxiqueiros”, nada fale e, se possível, ouça menos.
Perturbado: A situação foge do âmbito da normalidade. Dependendo do teor da perturbação, pode-se convidar a sentar, oferecer um cafezinho e chamar a chefia superior para atendê-lo.
Presunçoso: Quando já não suportar suas constantes exibições, não se dê ao esforço inútil e perigoso de dizer o que ele merece ― adote simplesmente a política do distanciamento.
Vaidoso: Seja caridosamente indiferente, deixando-o em paz com sua doce e débil fantasia de genialidade.
Zangado: Antes de tudo, ouça; deixe-o falar sem estabelecer discussão... Depois de ter escutado tudo tranqüilamente, inicie a troca de idéias aceitando os seus sentimentos. A seguir, externe palavras de apreço, destacando a educação que ele manifesta em ouvi-lo.
Exponha então seus pensamentos ordenadamente, de maneira impessoal e com clareza, pois o importante é você ser compreendido.
Dê oportunidade a ele de fazer indagações. Se for contestado, ouça novamente com serenidade e recomece percorrendo o caminho crítico até aqui descrito. Vez por outra se refira a ele pronunciando-lhe o nome.
Esgotados os seus argumentos apele para a nobreza que ele talvez não tenha, mas apreciará demonstrar possuir. Se ao cabo de todas essas manobras ele ainda continuar zangado, das duas uma: ou “ele tem mesmo toda razão” e neste caso somente lhe resta pedir desculpas, agüentando as conseqüências, ou ele está perturbado, e aí precisa ser ajudado.
Exponha então seus pensamentos ordenadamente, de maneira impessoal e com clareza, pois o importante é você ser compreendido.
Dê oportunidade a ele de fazer indagações. Se for contestado, ouça novamente com serenidade e recomece percorrendo o caminho crítico até aqui descrito. Vez por outra se refira a ele pronunciando-lhe o nome.
Esgotados os seus argumentos apele para a nobreza que ele talvez não tenha, mas apreciará demonstrar possuir. Se ao cabo de todas essas manobras ele ainda continuar zangado, das duas uma: ou “ele tem mesmo toda razão” e neste caso somente lhe resta pedir desculpas, agüentando as conseqüências, ou ele está perturbado, e aí precisa ser ajudado.
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