Queremos a supressão da capacidade de ler nas entrelinhas. Dói demais perceber o real sentido das palavras quando elas são combinadas de forma a nos omitir algo, a induzir-nos a raciocinar de forma pré-determinada pelo interlocutor, coisa que o nosso sininho interior se nega a aceitar.
Estamos ficando mais sabidos com as mensagens subliminares. Queremos a faculdade de não olhar nos olhos, porque corremos o risco de enxergar uma máscara por detrás do sorriso e nos perdermos naquilo que virmos. Se nos bastasse perder o instante, o fato em si, não haveria problema. Mas não há como dissociar a pessoa à nossa frente, da atitude que ela está tomando no momento em relação a nós, claramente dissimulatória.
Não precisamos enxergar os meandros de ninguém, já que os nossos próprios nos dão trabalho o suficiente. Tampouco cada um de nós é anjinho o bastante para também não fazer uso das mesmas táticas quando confrontados, instados a fazer aquilo que não queremos. A tendência é encararmos como defesa e minimizarmos o impacto que possa ter causado aos outros, a dicotomia entre palavra e expressão fisionômica, entre intenção e ação.
Corroborar com uma proposta de melhoria e transparência nas relações é tarefa árdua, que exige prática. O mundo não é condescendente com os ingênuos e demanda cada vez mais, gente esperta e inteligente, para os quais todos tiram o chapéu. Reunir estas duas qualidades não é privilégio de instrução, classe social ou meio ambiente. É nato, mas pode ser aprimorado. Existem pessoas de boa índole que fazem uso delas para viver melhor, mais saudável e tornam-se seres humanos cuja convivência é prazerosa. Não precisam de subterfúgios. Seu princípio é a abertura às informações para depois fazer uma crítica delas, sem necessariamente encarar como uma ofensa pessoal ou deixar-se atingir pela sensação de estar sendo ludibriado.
Outra maneira é não levar tão a sério as expressões de quem se relaciona conosco, nos momentos em que elas são externadas. Elas não deixam de ser um reflexo de sinceridade vindo do mais fundo do íntimo e espelham a verdade e a realidade que os sentimentos, naquele exato momento estão provocando na pessoa. Captá-las pela sinceridade que trazem embutida é ponto a favor. Interpretá-las somente à luz do momento é simplista e precipitado. Relaxemos.
Estamos ficando mais sabidos com as mensagens subliminares. Queremos a faculdade de não olhar nos olhos, porque corremos o risco de enxergar uma máscara por detrás do sorriso e nos perdermos naquilo que virmos. Se nos bastasse perder o instante, o fato em si, não haveria problema. Mas não há como dissociar a pessoa à nossa frente, da atitude que ela está tomando no momento em relação a nós, claramente dissimulatória.
Não precisamos enxergar os meandros de ninguém, já que os nossos próprios nos dão trabalho o suficiente. Tampouco cada um de nós é anjinho o bastante para também não fazer uso das mesmas táticas quando confrontados, instados a fazer aquilo que não queremos. A tendência é encararmos como defesa e minimizarmos o impacto que possa ter causado aos outros, a dicotomia entre palavra e expressão fisionômica, entre intenção e ação.
Corroborar com uma proposta de melhoria e transparência nas relações é tarefa árdua, que exige prática. O mundo não é condescendente com os ingênuos e demanda cada vez mais, gente esperta e inteligente, para os quais todos tiram o chapéu. Reunir estas duas qualidades não é privilégio de instrução, classe social ou meio ambiente. É nato, mas pode ser aprimorado. Existem pessoas de boa índole que fazem uso delas para viver melhor, mais saudável e tornam-se seres humanos cuja convivência é prazerosa. Não precisam de subterfúgios. Seu princípio é a abertura às informações para depois fazer uma crítica delas, sem necessariamente encarar como uma ofensa pessoal ou deixar-se atingir pela sensação de estar sendo ludibriado.
Outra maneira é não levar tão a sério as expressões de quem se relaciona conosco, nos momentos em que elas são externadas. Elas não deixam de ser um reflexo de sinceridade vindo do mais fundo do íntimo e espelham a verdade e a realidade que os sentimentos, naquele exato momento estão provocando na pessoa. Captá-las pela sinceridade que trazem embutida é ponto a favor. Interpretá-las somente à luz do momento é simplista e precipitado. Relaxemos.
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